Piaget será um dos pensadores da educação que vai se empenhar no estudo da formação da noção de justiça/injustiça nas crianças, e identificará dois tipos centrais e opostos nessa formação, a saber:
a) A noção de justiça heterônoma ou da obrigação, neste caso, a criança assume determinada postura justa não porque quer, mas porque algum adulto obriga, logo, essa noção de justiça não esta internalizada na criança, é uma noção muito tênue;
b) A noção de justiça autônoma, neste caso é o nascimento efetivo de uma noção de justiça própria, onde a criança mesma começará a fazer os seus juízos de justiça, injustiça, certo, errado; e entre essas duas fases, tem uma de transição, onde ocorre a passagem da primeira para a segunda.
a) A noção de justiça heterônoma ou da obrigação, neste caso, a criança assume determinada postura justa não porque quer, mas porque algum adulto obriga, logo, essa noção de justiça não esta internalizada na criança, é uma noção muito tênue;
b) A noção de justiça autônoma, neste caso é o nascimento efetivo de uma noção de justiça própria, onde a criança mesma começará a fazer os seus juízos de justiça, injustiça, certo, errado; e entre essas duas fases, tem uma de transição, onde ocorre a passagem da primeira para a segunda.
- subordinação à autoridade adulta (até sete-oito anos);
- igualitarismo progressivo (de oito-onze anos);
- justiça igualitária (de onze anos em diante)."
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