Jack, pai de Lizzie, esta na expectativa do Grande Concurso do Homem-Pássaro.
Homens dos mais longínquos rincões do globo vão para o norte da Inglaterra, em busca de um mesmo sonho, conseguir se elevar ao céu, poder voar como as mariposas e as bolhas de sabão. Mas, se os outros homens tentam empreender tal façanha, lançando mais dos mais diversos dispositivos, dos mais engenhos mecanismos que a imaginação humana conseguiu criar, Jack acredita ser capaz de voar porque possui asas, ou melhor, porque é um verdadeiro pássaro.
Movido pela crença inocente de ser um pássaro, Jack passa a agir como um pássaro: comento, piando, dormindo, grasnando.
Diante da situação colocada para Lizzie, duas são as atitudes possíveis para a filha do homem-pássaro: se revoltar ou embarcar na aventura junto com seu pai; Lizzie cede para o lirismo da imaginação e da inocência.
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